sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

As mudanças no Jornal Nacional

Do blog Escrevinhador.
Bastidores da troca no JN
Patrícia Poeta no JN significa que Kamel está (um pouco) mais fraco. E que Amauri recupera espaço. Se Amauri voltar a mandar pra valer na Globo, Kamel talvez consiga um bom emprego no escritório da Globo na Sibéria, ou pode escrever sobre racismo, instalado em Veneza ao lado do amigo (dele) Diogo Mainardi. Conheço detalhes de uma conversa entre Amauri e Kamel, ocorrida em 2002, e que revelo agora em primeira mão. Amauri ligou a Kamel (chefe no Rio), pra reclamar que matérias de denúncias contra o governo, produzidas em São Paulo, não entravam no JN. Kamel respondeu: "a Globo está fragilizada economicamente, Amauri; não é hora de comprar briga com ninguém". Amauri respondeu: "mas eu tenho um cartaz, com uma frase do Evandro aqui na minha sala, que diz – Não temos amigos pra proteger, nem inimigos para perseguir". Sabem qual foi a resposta de Kamel? "Amaury, o Evandro está morto". Era a senha. Algumas semanas depois, Amauri foi derrubado.
A íntegra.

Do blog Doladodelá.
O nome da vez
A escolha de Patrícia está amparada em pesquisas de opinião pública quantitativas e qualitativas e passa pela necessidade urgente de renovação. O público está cansado dos formatos e das "caras" do jornalismo da Globo. E como estamos falando de televisão aberta, onde o que conta é a audiência, Patrícia é o nome da vez.
A íntegra.